FUNDADORAS
CRIADORAS DO BEM-ESTAR NATURAL
A pandemia, o isolamento, a angústia sobre o futuro, apanharam-me numa conjuntura profissional já de si ingrata, a trabalhar num hospital no interior de Portugal, longe de casa, da família e dos amigos.
Estava habituada ao movimento da cidade, ao ruído de uma casa com filhos, às saídas com amigos. Mas durante dois anos tive que aprender a viver sozinha, numa casa de campo, perto do trabalho. Todos os fins de semana, fazia 600 km para voltar a casa e estar com a família.
Aos poucos, aprendi a fechar os olhos e a respirar devagar para controlar a ansiedade, a deter-me em cada detalhe da Natureza: as árvores, o rio, os pássaros, o cheiro a lenha queimada no inverno, o som dos grilos no tempo de calor.
Relembrei os verões da minha adolescência, com dias lentos passados na aldeia dos meus avós. Regressei até aos meus primeiros anos passados em África, a recordar o sabor da cana do açúcar e o cheiro da terra quente molhada. Lembrei o colo do meu pai e a leveza dos vestidos da minha mãe…
Não há nada como os cheiros, os sons e os sabores para evocar instantaneamente as nossas memórias. Quando me sentia frágil, o duche matinal de água quente com cheiro a flores alegrava-me. A beleza da luz do sol na tarde acalmava-me. Para além das conversas e vídeo- chamadas, eram estes minúsculos instantes que davam valor aos meus dias.
Agora voltei para casa. A minha família e os meus amigos trazem-me os instantes maiores. Mas não esqueci as ‘lições’ daqueles momentos de autenticidade com a Natureza.
E assim surgiu a ideia de preservar aquela bolha tranquila de bem-estar, os intervalos de silêncio íntimo no barulho dos dias. São formas para vivermos melhor os nossos pequenos e grandes instantes. Durante estes dois anos fui falando com a Sofia, de como seria bom conseguir recriar esta bolha onde quiséssemos. A ideia foi crescendo e assim decidimos criar a Cyclum.
E depois da carreira, dos filhos e dos casamentos, como ficamos, nós?
Sem idade e sem tempo, só o deslumbramento entrelaçado com a tradição e a novidade.
Olhar em volta, apreciar as cores e os cheiros, os locais, velhos e novos, deixar a nostalgia das memórias invadir o desafio do novo. E os sentidos em alerta, numa exigência do especial, do único, do diferente, na tranquilidade do amadurecimento.
Momentos ao som do vento que se acalma, das cores que nos apaziguam e dos aromas que nos enlevam.
Estava habituada ao movimento da cidade, ao ruído de uma casa com filhos, às saídas com amigos. Mas durante dois anos tive que aprender a viver sozinha, numa casa de campo, perto do trabalho. Todos os fins de semana, fazia 600 km para voltar a casa e estar com a família.
Aos poucos, aprendi a fechar os olhos e a respirar devagar para controlar a ansiedade, a deter-me em cada detalhe da Natureza: as árvores, o rio, os pássaros, o cheiro a lenha queimada no inverno, o som dos grilos no tempo de calor.
Relembrei os verões da minha adolescência, com dias lentos passados na aldeia dos meus avós. Regressei até aos meus primeiros anos passados em África, a recordar o sabor da cana do açúcar e o cheiro da terra quente molhada. Lembrei o colo do meu pai e a leveza dos vestidos da minha mãe…
Não há nada como os cheiros, os sons e os sabores para evocar instantaneamente as nossas memórias. Quando me sentia frágil, o duche matinal de água quente com cheiro a flores alegrava-me. A beleza da luz do sol na tarde acalmava-me. Para além das conversas e vídeo- chamadas, eram estes minúsculos instantes que davam valor aos meus dias.
Agora voltei para casa. A minha família e os meus amigos trazem-me os instantes maiores. Mas não esqueci as ‘lições’ daqueles momentos de autenticidade com a Natureza.
E assim surgiu a ideia de preservar aquela bolha tranquila de bem-estar, os intervalos de silêncio íntimo no barulho dos dias. São formas para vivermos melhor os nossos pequenos e grandes instantes. Durante estes dois anos fui falando com a Sofia, de como seria bom conseguir recriar esta bolha onde quiséssemos. A ideia foi crescendo e assim decidimos criar a Cyclum.
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Olhar em volta, apreciar as cores e os cheiros, os locais, velhos e novos, deixar a nostalgia das memórias invadir o desafio do novo. E os sentidos em alerta, numa exigência do especial, do único, do diferente, na tranquilidade do amadurecimento.
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HISTÓRIAS
Partilhamos experiências com histórias reais. Acrescente aqui o seu capítulo e faça parte deste novo ciclo. Ver o nosso blog.
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